“A imagem que dela se desprende e o som que dela escapa. Silêncio e águas. Começo como quem busca pisar o chão da escrita com o corpo inteiro, mesmo este sendo um desejo da ordem do absurdo para um fundo de rio, ou de mar. Nada ali repousa completamente, nem dorme, nem diz respeito ao mesurar das horas ou busca imobilizar imagens. “Terra à vista” não é uma boa palavra a ser lançada em uma tese. Tese (pergunta ou problema) parece ser embarcação dos gestos mínimos e próprios aos processos de criação. Um gaguejar do tempo.”
Ana Emerich (produção e pesquisa de textos e imagens); Clarisse Lyra (revisão); Cecilia Costa e Tatiana Podlubny (design); Trio Gráfica (impressão e acabamento).
Livro, 400 pp, 15,5 x 22,5 cm, costurado com lombada aparente. Composto na fonte Alegreya [Huerta Tipográfica]. Impresso em serigrafia sobre papel Kraft 300g/m2 (capa) e digitalmente sobre papel Pólen Bold 90g/m2.